Jay Weinberg (Slipknot) cria máscara de hockey inspirada na banda; fotos

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<span class=”credit_box “>Tenho Mais Discos Que Amigos</span>
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</a>Divulgação <strong>Jay Weinberg </strong>está vivendo a melhor época de sua vida no <strong>Slipknot</strong>, que <a href=”http://www.tenhomaisdiscosqueamigos.com/2019/09/03/baterista-slipknot-recria-foto/” target=”_blank”>era sua banda preferida</a> mesmo antes de lhe dar um emprego. Para somar a isso, o cara ainda está colocando em prática sua outra paixão: o hockey.

E, como não poderia deixar de ser, Jay aproveitou para unir as duas coisas. Os goleiros do esporte – posição que ele adota – costumam usar máscaras de proteção no rosto, e sabemos que os acessórios são extremamente bem trabalhados dentro do Slipknot.

O resultado é que Weinberg se juntou com um amigo dono de uma loja de guitarras e fundou o <strong>East Side Hellhounds</strong>. Assumindo o posto de goleiro da equipe, o cara fez um belo design para sua máscara e contou mais sobre em um papo com <strong>Mike McKenna</strong>, um ex-astro da <strong>NHL</strong>, maior liga do esporte no mundo (via <a href=”https://www.loudersound.com/news/jay-weinberg-hits-the-ice-with-his-very-own-slipknot-inspired-hockey-mask” target=”_blank”><em>Loudersound</em></a>):
Eu e ele [o amigo da loja de guitarras] estávamos no gelo às 6 da manhã todo dia, jogando hockey e pegando o jeito porque eu tinha parado de jogar hockey. Mas eu peguei minhas proteções e basicamente tinha o pensamento de, ‘Beleza, eu toco em uma banda onde eu uso uma máscara – eu não posso deixar de usar minha máscara do Slipknot como minha máscara de goleiro’. Então eu entrei em contato com um cara muito talentoso chamado Dave Fried, da Friedesigns, que pintou minha máscara de goleiro.
Veja o resultado a seguir!
Máscaras, Slipknot, Jay Weinberg e hockey
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<span class=”legend_box “>Máscara de hockey de Jay Weinberg</span>
<span class=”credit_box “>Tenho Mais Discos Que Amigos</span>
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Foto: Friedesigns (via Loudersound)

O baterista ainda explicou que os membros do Slipknot nem sabem dessa história. Segundo ele, depois da primeira parte da turnê ele voltou para casa e, ‘vivendo em Nashville, um monte de gente tem febre de hockey depois que os Predators [time da cidade] conseguiram a Stanley Cup [título da NHL]’.

Ele ainda complementou explicando todo o processo da nova máscara, utilizada na turnê de <em><strong>We Are Not Your Kind</strong></em>:
Foi interessante que durante aquela turnê [do ‘.5: The Gray Chapter’], minha máscara se tornou mais minha de formas totalmente naturais. Eu só tinha uma máscara e ela ficou detonada, mas detonada de uma maneira visualmente legal – ela meio que ganhou sua própria caracterização.

Enquanto fazíamos este novo álbum e sentíamos como as novas músicas nos faziam sentir através dos últimos três anos, tudo foi entrando como fator na abordagem de como eu iria fazer minha nova máscara. Retirando alguns elementos, fazendo com que você houvesse submergido aquela máscara velha em cândida e ela passou por um tipo de ritual de limpeza.
Por fim, ele ainda explicou que, além de ser fã da banda, era fã das máscaras. E comparou a mudança constante, novamente, ao esporte no gelo:
Eu era um grande fã de como a banda, de álbum em álbum – quase como se fosse de temporada em temporada quando você vê um goleiro trocar sua máscara ou sua configuração de proteção – mesmo dentro de um ciclo de álbum, os caras do Slipknot evoluíam suas máscaras.

Era meu segundo álbum com a banda, então eu não queria manter a máscara igual. Tem que mudar, como todos mudamos enquanto pessoas. Então ela refletiu a forma que o álbum estava tomando, a forma com que as músicas estavam soando.
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Fonte: r7 Music