Há exatos 4 anos perdíamos David Bowie, o lendário Camaleão do Rock

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<img class=”croppable” src=”https://img.r7.com/images/david-bowie-10012020230310736?dimensions=660×360″ title=”David Bowie” alt=”David Bowie” />
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<span class=”legend_box “>David Bowie</span>
<span class=”credit_box “>Tenho Mais Discos Que Amigos</span>
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</a>Foto: Reprodução/YouTube O tempo realmente voa. Há exatos 4 anos, recebíamos durante a madrugada uma das notícias mais chocantes da história da música: <strong>David Bowie</strong> morreu aos 69 anos de idade.

Primeiro veio a surpresa, já que ninguém sabia sobre o diagnóstico de câncer do músico (que fez questão de escondê-lo). Depois, inevitável como ela só, veio a tristeza, e também a noção de que acabávamos de perder um dos cantores mais talentosos, celebrados, icônicos e famosos de todos os tempos. Um artista verdadeiramente à frente de seu tempo desde sempre — ou, quem sabe, o tempo corria de forma diferente para ele.

Tempo, tempo… foram 54 anos de carreira nos quais ganhamos de presente 25 discos solo e outros tantos de projetos diferentes. O último deles, <em><strong>Blackstar</strong></em>, foi planejado nos detalhes por um Bowie que já sabia de sua partida. Perfeccionista em tudo que fez, ele também escolheu como queria nos deixar (<a href=”http://www.tenhomaisdiscosqueamigos.com/2019/03/11/david-bowie-morte-suicidio/” target=”_blank”>entenda por aqui</a>).

Poucos têm esse poder, mas ele teve.
O início
David Robert Jones nasceu no dia 8 de janeiro de 1947 em Brixton, Londres, na Inglaterra.

Exalando sua musicalidade desde muito novo, foi aos 15 anos que ele formou sua primeira banda, o Konrads. Depois ainda vieram os King Bees, Manish Boys, Lower Third, Buzz e o Riot Squad, todos como uma preparação para a prolífica carreira solo que começaria nos anos 60.

Em 1969, o cantor lançou seu primeiro single de sucesso e até hoje uma das músicas mais famosas no mundo, ‘Space Oddity’. A partir daí, o planeta ficou pequeno para Bowie e seus álbuns, que realmente pareciam vir de outro lugar do universo.
Carreira icônica
Após sua estreia com o homônimo, Bowie ainda lançaria títulos como<em><strong> The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars</strong></em> (1972), <em><strong>Aladdin Sane</strong></em> (1973), <em><strong>Young Americans</strong></em> (1975), <em><strong>’Heroes'</strong></em> (1977), <em><strong>Let’s Dance</strong></em> (1983), <em><strong>Hours</strong></em> (1999) e o derradeiro <em>Blackstar</em> (2016).

Além da carreira solo, o músico ainda lançou três discos com o <strong>Tin Machine</strong>, fora uma série de projetos com nomes como <strong>Placebo</strong> e muitos outros.

Mas um dos maiores destaques além da música é sua trajetória no cinema. Bowie atuou em uma série de filmes, alguns deles como protagonista — <em><strong>The Man Who Fell to Earth</strong></em> (1976), <em><strong>Labyrinth</strong></em> (1986), entre outros –, ganhando inclusive prêmios por isso.

Seu último papel de destaque foi em <em><strong>O Grande Truque</strong></em>, filme de 2006 onde interpretou <strong>Nikola Tesla</strong>.
David Bowie para sempre
É no mínimo reconfortante saber que Bowie foi extremamente celebrado em vida, e não apenas após sua morte.

Quatro anos depois de sua partida, ainda estamos sendo presenteados com novas versões, coletâneas e mais — o que confirma que seu legado não partirá tão cedo.

Viva David Bowie!
Fonte: r7 Music