<a href=”http://www.tenhomaisdiscosqueamigos.com/2019/12/24/bruno-albert-tuira-nat-guareschi-rita-zart-thaise-maciel/”><div class=”media_box full-dimensions660x360″>
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</a>Crédito: Pedro Gomes O cantor e compositor <strong>Bruno Albert</strong> disponibilizou nas plataformas digitais seu EP de estreia, composto pelos <em>singles</em> <strong>’Pre-Tu'</strong> e<strong> ‘Ódio'</strong> O trabalho tem forte conexão com as questões raciais no Brasil, que são temáticas que o artista busca tratar e discutir.
‘O chamado do início da música evoca várias questões, sobretudo a complexidade da presença, origens e transformações destas matrizes africanas no Brasil. Preto não é só a origem, mas sim o que já nos tornamos hoje com nossas próprias identidades,’ opina Bruno, natural de São Gonçalo, na região metropolitana do Rio de Janeiro.
Anteriormente, Bruno havia lançado a música <strong>’Razão'</strong>.
Tuíra
Após disponibilizar o <em>single</em><strong> ‘Crimeia'</strong>, a banda carioca<strong> Tuíra</strong> lançou seu primeiro EP, <em><strong>Calma e Força</strong></em>. Com referências de pop punk, hardcore melódico e indie, o compacto traz cinco faixas e as letras passeiam por temas políticos e afetivos.
Representante do movimento LGBTQ+, o projeto começou em 2017 com Amanda Azevedo (voz e guitarra) e Hanna Halm (baixo e voz), ganhando mais corpo em seguida com Juliana Marques (bateria) e Thaís Catão (guitarra).
A escolha do nome Tuíra é uma homenagem à indígena Kayapó que barrou a construção da barragem de Belo Monte na década de 1980.
Nat Guareschi
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A cantora<strong> Nat Guareschi</strong> lançou recentemente nas plataformas de música o clipe para o seu novo <em>single</em>, <strong>’Gin’</strong>. O vídeo, dirigido por Mario Cezar, traz cenas em que a artista aparece em uma balada.
A canção teve produção da Head Media e fala sobre decepção amorosa de forma irônica.
‘Escrevi essa música logo depois que consegui sair do pior relacionamento que já tive na vida. Acho importante cantar o que vivo, isso me aproxima de muitas pessoas que se sentem tocadas e conectadas,’ afirma Nat.
Rita Zart
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O EP<em><strong> O Que Range</strong></em>, de<strong> Rita Zart</strong>, foi lançado recentemente nas principais plataformas de <em>streaming</em>.
Com influências que passam pela música brasileira experimental, jazz, soul, tropicália e bossa nova, o compacto de estreia marca um importante momento na vida da cantora.
‘Falo sobre inquietudes, memórias, alegrias e dores de existir sendo mulher no Sul do Brasil e deixo fluir o desejo de me expressar. O Que Range demorou pra vir e veio espinhento, um processo exposto. Nele me coloco em situação de desconforto, terreno íngreme, pontiagudo, corda bamba,’ conta.
Há mais de 15 anos trabalhando com produção musical, Rita já assinou diversas trilhas do cinema independente, incluindo o vencedor do Prêmio Teddy de Ficção no Festival de Berlim, <em><strong>Tinta Bruta</strong></em>, <a href=”http://www.tenhomaisdiscosqueamigos.com/2018/12/12/tinta-bruta-estreia-cinema/”>também vencedor do Troféu Redentor de Melhor Filme no Festival do Rio</a> em 2018.
Thaise Maciel
A cantora e instrumentista <strong>Thaise Maciel</strong> lançou recentemente o clipe para a faixa <strong>’Filha das Águas'</strong>. O vídeo, dirigido pelo fotógrafo e cinegrafista Matheus Leite, explora a relação íntima que a artista tem com o mar e como isso se conecta com a sua expressão musical.
‘A própria canção já foi construída com intuito de mar, de te preencher e desaguar, como o movimento da maré. Estou extremamente alegre de lançar o primeiro videoclipe da minha carreira, enquanto artista independente sei que é algo muito difícil, e conseguir materializar um projeto como esse, de uma forma amorosa ao lado de amigos, é gratificante,’ diz Thaise.
Fonte: r7 Music